Nascer de novo

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Não se pode voltar atrás
o tempo. Mas se pode recomeçar
todos os dias!
Que tal recomeçarmos do zero?
Eu conheço um Deus, único
que sabe multiplicar zeros
como ninguém!
E produzir transformações
fantásticas! Ele, sim,
faz nascer de novo!

Descobrindo

Ando percebendo que
todo poeta tem alma
solitária. E a solidão
tem sua parte legal!
Ela nos leva além!
Em mim, faz correr aos
 braços de Deus! Aí
descubro um pai que
ensina-me a conversa,
que versa os meus
poemas e me abraça!
Ando descobrindo
como É Deus.
O grande Eu Sou!

Quero ser

Quero ser como perfume
exalando seu cheiro...
ser o reflexo da luz
que te irradia,
ser a tua voz, colhendo
raças, línguas, nações!
Pescadora de almas!
Eu disse, quero ser.
Mas eu não sei!
Ensina-me a adorar.

Fim de ano

Ao final de todo ano...
uma sensação sem nome
invade a alma.
Às vezes penso que é fome!
Mas aí, dançam tantos nomes
que não sei. Perdida fico.
É saudade? Só sei que
é como uma necessidade
de encontrar, procurar,
agarrar, não deixar ir...
um vazio. E grito um silêncio
que ninguém escuta.
Senão o desejo de comungar
agora, a palavra esperança.
Outro ano chegará! E as
palavras dançarão de novo
em meu coração.
Vem comigo, irmão!
Vai ter colheita!

A dor da ausência

A dor da ausência,
é dor presente!

Um plágio necessário

O poeta tinha razão:
navegar é preciso!
Viver, não.

Natal

Hoje é natal, Senhor.
E minha poesia contsta
de tais palavras somente:
Gratidão,
Celebração,
Comunhão!
Obrigada por vir habitar
entre nós! Colocar-se
em nosso lugar.
Viva o grande Rei!
E que reines sobre nós
na comunhão viva
do dia à dia.
Na caminhada...de sempre!

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