A comunhão é um milagre cotidiano,
e por isso muitas vezes passa
desapercebido de um milagre!
Esta organização de mulheres
já serviu de instrumento do senhor
para realização de grandes milagres
em muitas de nós...em muitos de
nossos lares. Em corações famintos e
sedentos, já levamos a palavra de
esperança e de alegria!
E isso só foi possível pela nossa
junção, nossa comunhão que gera
alegria e força no Senhor!
Avante, companheiras! Vamos todas
vamos todas, sempre unidas em Jesus
o evangelho da paz, anunciar!
A Santaluz demonstrar, o amor
que vem de Deus. E depois dizer
que juntas, sempre seremos mais
fortes, para ganhar esta cidade
para o seu criador! Dar-lhe como
frutos, muitas mulheres em açao,
formando um lindo círculo
de evangelização!
Juntas, seremos mais fortes!
sexta-feira, 24 de junho de 2016
Desconstruindo o conceito de amor
quinta-feira, 23 de junho de 2016
A cada dia
quando vivo momentos
de saídas...o coração
chora um sentimento
mudo, como o adeus.
Compreendo os poetas,
amar, de fato dói.
Mas não como dor que
não se sente ou
como contentamento
descontente.
Amar dói, de doer mesmo.
De deixar inerte. Sem
vontade de prosseguir...
sem o objeto amado.
Amar é um processo de
vida e morte. Nem sempre
com ressurreição.
Amar...amar...quem vive sem?
Jeovan Bandeira
terça-feira, 14 de junho de 2016
Existe um quê de mistério
neste teu mistério de ser:
um misto de mãe te sou,
caminheira de estrada
companheira de jornada
num projeto de gestão...
Teu sorriso me dizia
que o tempo, a gente
podia confiar. E eu tinha
a garantia de teu caráter
teu compromisso.
Não sabíamos que omisso
o terrorismo escondia-se
nas trincheiras do caminho
para nos roubar você!
Fiquei com tua voz
e o sorriso desenhado
de esperança...no legado
que aprendi contigo:
uma amizade sem fim!
Terceiro ano B 2016
Desenhei seus rostos
no meu coração, e lhes
ofertei de morada.
eis a sala de aula
que vos ofereço a levar
consigo. Comigo ficarão.
Como aula de saudade.
E revestidos de eternidade
os sonhos nos construirão!
Nino
Eu queria te saber aqui
e poder dizer que a violência
não te arrastou de nós!
Mas os nós da adversidade
não se desamarram assim.
Vou ter que ficar com o teu
sorriso desenhado na lembrança
como herança do que passou.
E o terrorismo que te roubou
de nós...será desmascarado.
E escravizado. Levaste nosso
abraço? Deixaste um legado
sem fim, que te garante
eternidade entre nós. Esta,
na sabedoria do tempo,
desatará todos os nós.
Medo
sexta-feira, 10 de junho de 2016
As vezes me dá um medo!
De não descobrir o meio
que te faz feliz...
Só isso.
Só disso.
Vida Nova, Eu anuncio
Eu anuncio à minha Bahia,
vida nova.
Novo tempo.
Com Cristo, muito mais
que isso: Vida eterna!
Vem receber,"meu rei"!
EDITE
Brincando de palavras, peguei
o teu nome e coloquei na mesa.
Dele surgiram palavras que derivei
nas linhas
E nas entrelinhas!
Editar, ditar, dite, edite.
Verbos e imperativos.
Hiperativos. E o Faria?
As mil e uma possibilidades da esperança.
Nas entrelinhas a fibra, a
luta, a garra.
E mais que isso e além disso: a alegria. Única.
Que te
referencia pelo caminho e te traduz o carinho.
Deixa eu dizer por
último,
desse orgulho de ter te conhecido.
E o privilégio de fazer
parte...
desse teu caminho!"