Professor

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Ser professor:
professar, das duas formas:
transitivamente e bitransitivamente!
quando confessa o saber, declara
 e promete a verdade

Resistência poéttica

Eu desconfio que só sei poesia.
Só escrevo poesia.
Só respiro poesia...
mas poesia também pode
dizer de forma humana
o que a humanidade em mim retrata:
a indignada fórmula de manipulação
da palavra, causa, mais que dor,
um odor fétido de corrupção.
E quanto mais dizem, menos me
convence. E mais me impulsiona
a poetizar a emoção qu lutaa
contra as massas e maçãs envenenadas.
Não há mais Brancas de neve,
mas ainda há Esperança!

Resistência

A palavra é a real forma de resistir
Afrontas. Porque está
À frente de nós,
De tudo.
É a unica que pode trazer a
Existência o que não existe.
É a palavra a arma de dupla missão:
A desconstrução e construção.
Cabe a nós, saber usá-la das duas formas em espaços e momentos precisos.

Alan



Sobre a mesa,
As letras do teu nome.
Toco uma canção
De carinho e as letras dançam, derivando palavras que residem  dentro dele: a que me chama mais atenção
É o lá, no centro.
Que defino como o lugar longínquo... a dimensão, onde teus sonhos te levarão!
O na, semelhante ao lá te conduz também a lugar, mas ai, dou a conotação de presença: a de Deus. Onde sempre estarás!
E depois...como vi derivada, também, a palavra Nala , corri atrás do sentido.
E vi que é palavra de origem havaiana, nome próprio. Com significação de iluminada.
Ai profetizei geral:  a promessa do Senhor na tua vida!
Àquela que Ele te irá preparar.
Aleluia! É teu feliz aniversario. Tua feliz vida, prometida em Cristo. Te amo, Alan! Parabéns.

Analise vã

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Agora, meio que sabemos: alguns sem alma, os mataram.
Não há alivio de dor!
Mais parece, que se ampliou os AIS.
É como se ecoasse
A voz unificada de um povo...em sua dor!
Não há. Canção de minar, Nino!
Não ha " jeografias" e caminhos, Jeo!
Só ausências e certezas do impreciso.
Eu preciso saber, que pelo menos o guardamos
No lugar onde se guarda as gentes que morrem.

E chorar o choro
Da despedida.
E aquietar-se com a dor
Da saudade...
Engolindo engasgados
A fome de vida, que sopra e geme!

Penosos e tristes

Têm dias que parece
Ter morrido o tempo.
E a mim.
" A morte matou a vida"!
O que restou foram
Os dias.
Penosos e tristes.

Doenças

Dói a dor em meu peito
Pela dor do abandono.
Dói a dor da tristeza
Pela dor da indiferença.
E a diferença
A descrença do ser
O orgulho ferido
O gemido da alma
Os AIS de si mesma!
E a dor, que teima doer
Em silêncio...

Quase morte

Hoje eu senti um cansaço
Tão intenso, que pareceu
Adentrar  o coração.
E meu cansaço se denominou
Tristeza. Que por sua vez me  trouxe
A pura incerteza de e existir.
Penso? Eu penso dor.
Isso é quase morte.
uxe

Mãe

Uma espécie de mártir.
Ou não?
Ou é uma ré sem defesa?
Figura meio que desnecessária
No contexto atual.
Filho não lhe vê. Lhe subestima.
Ou será que sou só eu?
Em meus des vãos e devaneios.
Eu só. Não sei.
Não sou!

Vasta imensidão

Às vezes, sinto que preciso
De alguém que me ouça
Além  do surdo e quase silencioso
Som da tinta no papel.
Eu precisava de um céu,
E um Deus me dizendo o que fazer
Numa receita para só obedecer.
Seris tão mais fácil!
Por que o Senhor é tão enigmático
Tão enfático em mostrar: " se vire"
Faça sua parte!
Eu não sei fazer a minha.
E grito socorro, que se perde
Na vasta imensidão...

Silêncio

É a fase em que me encontro.
Tão forte, que me dá preguiça de falar.
Ou medo. As palavras também se revoltam, sabia?
Em mim, elas entraram num estágio de dormência. Um indiferença latente. Ódio?
Revolta?
Dor. Apenas dor.

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