Descrição

sábado, 30 de janeiro de 2016

Não sei conceituar, mas descrever
seria uma forma de desenhar!
Existe melhor forma de
explicar?
És. Eis o que sei.

Vigília

Não durmo há um tempão.
E a insônia tem uma razão:
Tua salvação.
ora, somente a vigília
para te acordar!

Alerta

Quem disse que o amor é cego?
Eu te vejo!

Ei!

Tua surdez me assusta.
E nem meu susto te
alerta.
Tua cegueira me comove
Nem te move diante
do meu adeus. Então digo
a Deus? Pode?

Fala, Senhor!

Sou tua serva. E ouço!

Decreto

Fica certo a partir desse instante
Que eu não te ame mais.

Sem explicação

Ninguém me diz o porque,
nem me mostra a razão.
Só a certeza de que
tudo acaba...

Saudade

Há saúde na saudade.
Há Deus na saudade.
E a minha fé,
no retorno...na volta
e na viravolta que
o mundo dá.
Isso também tá na
saudade!

Banquete literário

Daqui a pouco chegam
meus convidados...
e nos deliciaremos das
palavras de Manuel de Barros
e outros tantos que constrem
pão! E aprenderemos a degustar
e a fazer alimento de alma!
Não tem preço, nosso banquete!

Chamamento

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Estou cansada de gritar
seu nome. Será que não
ouve porque teu renome
não escuta? Estás se estinguindo
a sua  importância. Constato:
Amor também morre!

Falência

A falência é um monstro
adversário!
Não porque te adverte,
mas porque inverte o teu
verso  e ( in ) verso
quebra teu poema.
E olha que dinheiro
não nasce beleza
em poesia! Mas a riqueza
não é só de bens.
O amor enche o celeiro
do coração. Mas a ausência
assalta o que se tem,
e o vazio...grita, berra, geme
e deixa o nada de guarda!
Aí, só se a presença voltar
de novo. Mas tem vezes...
Que ela não volta não!

Re leituras

Ando relendo um monte de
histórias, poemas, palavras
que me canta e sempre enncantam
a alma, o coração. Há um tempo,
já, que sonho em me refazer
maior de um oceano de palavras.
A princípio me estranhei, mas
depois lembrei : meu senhor
era o verbo! E eu sou apens
sua  serva! E quero ser como meu
senhor: construída de palavras
poemas, melodias, mas também
palavras fortes como coragem
certeza, verdade. Imagem!
Pena que eu desconfie de ser
apenas miragem.

Analisando tristeza

Por que será que  a tristeza
adoece tanta gente?
Descobri que é por causa
da não aceitação!
Mas a tristeza não é sempre
triste. Às vezes ela só quer
nos ensinar boniteza.
Beleza da alma.
A poesia se entranha
e por mais estranha que
possa parecer, ela, a tristeza...
ensina uma música de saudade.
Sensibilidade. Mas dessa,
só poeta entende!

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