Não era esse o dia
que eu sonhava,
nem esse rosto no
espelho.
Nem esse corpo gordo...
não essa fantasia
com asia no estômago
e a emoção esmagada.
Não era este o partido
nem a rosa. Não a
indiferença do ser
amado me fazendo
indiferente a este
sonho que diz adeus
e a Deus:
Para quê?
Desfile de utopias
segunda-feira, 11 de junho de 2012
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2 Comentários:
Adorei este poema que fala da surpresa que temos ao perceber em nós mesmos certa mudança que não conhecíamos em nós.
Encantador é também sentir a maturidade poética da minha querida Anedy Belisário
Obrigada, meu mui amigo escritor. Cada comentário seu é valioso para mim. Abraço.
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