A falência é um monstro
adversário!
Não porque te adverte,
mas porque inverte o teu
verso e ( in ) verso
quebra teu poema.
E olha que dinheiro
não nasce beleza
em poesia! Mas a riqueza
não é só de bens.
O amor enche o celeiro
do coração. Mas a ausência
assalta o que se tem,
e o vazio...grita, berra, geme
e deixa o nada de guarda!
Aí, só se a presença voltar
de novo. Mas tem vezes...
Que ela não volta não!
Falência
sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
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