A dor é tão constante, que acredito poder chamá-la de minha. Tão silenciosa e cruel, que ouso chamar de morte!
Ninguém vê. Afinal, cada um só ver o que quer. De preferência a si mesmo.
E vou seguindo só entre a multidão...
Singularidade
sábado, 8 de fevereiro de 2020
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Tecnologia do Blogger.
Comentários:
Postar um comentário