sem manjedoura

sábado, 5 de dezembro de 2020

 Meu natal não terá manjedoura.

Porque o bebê já cresceu,

morreu na crua e depois 

ressuscitou!

Foi para o céu e se assentou

à destra do pai, intercedendo por mim.

Então no natal,  eu só posso ofertá-lo

adoração! E marcar o coração, como 

morada definitiva dEle.

Aliás, já moro em sua casa.

A festa é só para lembrar aos convidados

que Ele escolheu vir ao mundo

como um de nós. Sujeitou-se a andar

sob o sol escaldante d

 Nazaré,( um nordeste da vida)?

calçou sandálias, andou à pé...

e confesso: bate um desejo de ter

feito caminhadas com ele,

sentar-me no mesmo chão, naquelas reuniões

com os discípulos.

Queria tanto isso para o meu currículo

de adoradora! Mas me consolo na

esperança  de que o verei face- à - face!

Não abri mão, ainda, de passeios 

pelas ruas de ouro, segurando a sua mão.

Embevecida, com o rosto levantado,

encontrar  o seu olhar! E dizer: Eu te amo!

 Eu te amo@ Eu te amo!...Feliz aniversário,

nazareno! Príncipe da paz, redentor meu!


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