Carrego comigo uma seiva
dos meus passos pela vida.
Às vezes, da minha umidade
adquirida pelo árduo sol
da existência ferida...das densas
florestas que atravesso em meio
a dores e cansaço.
Carrego um peso enorme do meu
corpo...que de tanta adversidade,
não mais flutua. Quero descarregar
essas bagagens, e ficar somente
com a esperança. Ela me levará
até o fim do arco- íris.
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