anormalidade

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012


Eu penso que os
historiadores do amor
deveriam burilar
sempre os finais
e nunca permitirem
as tragédias.
Nunca permitissem
que os amantes
se perdessem
ou se esquecessem
do outro.
Eu pinto o amor
eterno.
E teimo em crer
na sua imortalidade.
De tal forma, que
as vezes, pareço
loucura.
E fico sem pedras
pra alicerçar a
mim mesma.
Mas minha razão me
diz que quem ama
é sempre anormal.
Como eu! Daí as
minhas história...
sem final!

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