O mundo é oninho do poeta,
é o campo do profeta.
Missões também é poesia.
Aquela, escrita com sangue
no calvário.
A poesia do mestre
que declara amor maior.
O amor que excede
o entendimento, que
ultrapassa meu caminho,
meu limite e então,
na poesia que mergulha
os ocultos sentidos da
emoção, eu tento abrir
meu coração e declaro:
Jesus, como te amo!
Jesus, como te amo!
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
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