Mari ana

terça-feira, 27 de março de 2012


Não é a toa que o mar
te acompanha
e te acalanta nesta
Ana canção de ser.
Tu és mar, ana
livre e leve
brincando no vento
da liberdade de tua
força. Digo que és
maluquinha
porque te aprendi,
sinto a tua coragem
como carruagem dos
que sabem ir longe.
Não é de admirar que
esteja aprendendo
em tua dor, o caminho
do céu. Mas é só
aprendendo,
porque Deus nunca
me tomou nenhum
presente que me tenha
dado. Não o faria com
a sua amizade
herdade tão preciosa
entre os viventes.
E ainda que muito
errantes, é o que
também somos dele:
sementes de sincero
afeto. Só com vida
poderemos semear e
colher preciosa dádiva.
Espera cem anos mais.
Dar quatro adolescências
neste tempo? É suficiente
pra tua sede de maluquices
esquesitices e bonitezas
da vida? Emtão, inclui
nelas a minha amizade.

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