Filipe Cruz

domingo, 18 de novembro de 2012

eu te olho e parece que
a saudade ganha melodia.
O coração que vê tão bem
enxerga você e Abraão
brincando juntos como
quem ensina uma lição
de amizade. E revejo teus
pais e eu, conversando
essas conversas de gente
grande, como quem ensaia
as tardes do céu...porque a
amizade de verdade só traduz
eternidade. Mesmo quando
 a cidade grande rouba da
gente os amigos que não
pertencem ao interior. Mas
fica uma canção que outros
também cantarão quando
conhecerem a nossa história.
E a minha poesia com sabor
de quem já até envelheceu de
SAUDADE!

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