Ontem a reflexão foi sobre o chamado de Jonas.
Ele deveria ir a Nínive pregar o arrependimento para que os ninivitas se arrependessem e encontrassem a salvação.
Jonas não quis ir. Dentro dele não ardia o desejo e amor pelas almas de Ninive. Acredito que o ego, o orgulho de Jonas foi mais forte. Para ele Nínive deveria mesmo ser destruída.
Ora, não somos como Jonas? Nossa justiça não tem gosto de punição e castigo?
Quantas vezes precisamos ser lançados ao mar e engolidos pelos peixes para voltarmos a nós mesmos? A nossa Nínive pode ser a nossa casa, a família, a escola... O lugar para o qual está nos chamando. Houve um processo lento, até Jonas enxergar as misericórdias do senhor. Relutou, até Deus fazê-lo compreender. Como faz conosco e como também fazemos o mesmo com ele.
A verdade é que o segredo está em nossa forma de adorar e dar prioridade ao nosso Deus.
No final, Jonas entendeu.
Você e eu temos que fazer o mesmo...mas bom seria que fosse logo. Antes do grande peixe nos fisgar.
Anedy Belisário
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