Quando eu era criança até minha
adolescência e juventude,
o correio era elo de alegria! A gente
ia lá, só para ver se tinha correspondência.
As cartas eram uma festa, fosse de
quem fosse. Mas aí, a tecnologia trouxe
as suas inovações: email, sms, blog,
e outros recursos eletrônicos.
Muito bom toda a evolução. Mas a
impressão é que roubaram um pouco
da afetividade, da sensibilidade
diante do papel. Era tão dramático
ler e escrever uma carta!
Quem hoje ainda recebe uma
carta de amor?
Eu tive este privilégio. Inspiração
da romântica mulher que sou.
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