eu me deparo em intensa
tristeza. Terreno silencioso
e solitário do coração.
Descubro meus medos,
minhas desconstruções e
minha incapacidade de poder
voltar atrás e recomeçar.
Fazer diferente, reeducar os
filhos, tentar consertar os
meus erros. Às vezes eu
tenho a impressão de que me
culpam. Nem percebem eu acho.
Mas me culpam, sim, talvez de
tê-los trazido para cá.
E nesta hora eu desmorono.
nada me ergue de novo. Vejo me
culpando eu mesma também.
Com que direito os trouxe? não
tenho suporte. Nem porte de armas
necessário....
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