Às vezes, na maioria das vezes, um domingo.
Algumas palavras fogem.
Outras zombam, judiam:
A solidão, a ironia, a insensatez.
Eu nem respondo. É num domingo mesmo. Quando você pára. Mas que descanso? Se a seu lado, ninguém!
Amém é a oração.
Dizer por quê?
Não há perfume. Só o odor do gaz, o fogão está ligado . Há café, pão, manteiga. Não falta comida. O que falta é amor!
Ah, solidão que dói, que queima, que destrói!
Vai embora. A salvação é o livro. Talvez me encontrem outras palavras. Que me revistam, me levantem. É...todo domingo passa. A semana segue. A vida segue.
Dúvida poética
domingo, 27 de outubro de 2019
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