Em familia

domingo, 27 de outubro de 2019

Tenho que comparar a oração ao convívio familiar. É meu pai.
Sei que às vezes lhe entristeço. Eu não queria. Mas aí, toda vez que lhe peço algo, e não me dá..a principio, emburreco,birra de filho, que só entende o bem, depois. Outras vezes, fecho a cara, nem converso. isso, sem falar de quando bato o pé, digo que quero assim mesmo, que todo mundo tem. Que até os pródigos têm e eu todo dia em casa, não tenho. Por que não me dá? E nessa birra não percebo o doce olhar de misericórdia, mandando esperar. Eu também sei que há momentos de intenso e sincero quebrantamento, quando adormeço nos braços do pai que tudo perdoa!
É quando a calmaria se derrama no seio da familia.
Pai, quero uma coisa nesta manhã: fecha a porta. Não deixa eu sair daqui, desse aconchego de paz.
E sabe o que meu pai respondeu?
Vai! Leva essa esperança! Espalha minha paz!.
Então, vim aqui dizer: ora! Sem cessar. E então duvido, que não leves a esperança. A paz é consequência...

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