Desejo de invenção

segunda-feira, 9 de março de 2020

Queria aprender a intimidade do mundo e pensei:
Não preciso de faca para abrir o explendor do dia,
Nem dela preciso para ver o processo da morte ao entardecer, das violetea, ou porque as boboletas de tarjas vermelhas têm um fraco pelos túmulos. Isso aprendi com Barros.
Ele também me disse, de um rio que flui entre jacintos, e do homem salvo por tocat à tarde, sua existência num fagote.
Ele tambem falou, que a faca não se faz necessária , para pegar na voz de um peixe. E saber qual lado da noite, umedece primeiro.
Mas para tudo isso, segundo Barros, desaprender durante todo dia, oito horas, aprenderemos os princípios da invenção. Eu me encantei. Mas como desaprender? Isso, ainda vou procurar aprender. Com o Barros, claro!
Aí te conto.

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