A beleza está na alma.
Quem pode discordar da
doçura dos cactos que me
lembram o verde da esperança?
Quem disse que não há herança
em meu nordeste, minha exuberante Bahia?
Palmas e mandacarus esnobam
elegância, enquanto toda caatinga
festeja a certeza de uma força de água
à agua. Isso sem contar na incerteza
e fragilidade das estações.
Beleza se vê com o coração.
Isso nordestino tem de sobra.
Nem cobra lhe mete medo.
Ainda que seja na embriaguez
do poeta. Mas a palavra da gente
é forte, fogo, dura, sólida e carinho.
Painho e mainha nos ensinaram.
Eternidade é uma realidade
que a gente aprende, não no livro.
Mas na essência de ser a alma do Brasil!
Foto de minha terra
segunda-feira, 9 de março de 2020
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