Escrevia no aqui,
Hoje escrevo no agora.
Ágora marcado para refletir
A poesia está na pele, na mão,
no instante. E no silêncio
sinto o grito
Na palavra o ferimento.
O tormento está na alma.
E queima, dói, inscreve, escreve.
Vira voz, socorro, atenção.
Só falta ver" a tenção"
que deixa
A indiferença disso tudo.
Pressa ou pressentimento
segunda-feira, 9 de março de 2020
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